“Fahrenheit 11 de setembro�... saí do filme completamente descrente na existência de algo nesse mundo que não seja interesse no poder. Putz... já não gostava nada das atitudes psicopáticas do Bush. Agora então... não sei mais o que é pior: ele ou a nação que o aplaude suas atitudes maníacas!

Muuuitos tiros por aqui! Senti-me praticamente no Iraque essa semana... Tá certo que o lugar onde moro não facilita em nada a fuga desses episódios envolvendo o poder paralelo aqui no Rio... mas daí a não ter mais o direito de sair e entrar na própria casa já é um pouco demais! Infelizmente, por mais otimista que eu seja, não tenho mais dados concretos que me façam acreditar numa mudança no nosso sistema de segurança. Continuo querendo mudar daqui pra beeem longe. Do jeito que as coisas andam, em pouco tempo o poder paralelo vai parar de brigar entre si e se unir contra toda a sociedade... os presídios vão explodir se não adotarmos a pena de morte... e eu amo demais a vida pra desperdiçá-la num mar de riscos desnecessários.

Tô muito empolgada com a tal festa dos ex-alunos do Companhia de Maria. É hoje e eu adoraria reencontrar as pessoas que fizeram parte de uma das melhores fases da minha vidinha! Resgatar coisas boas do passado é muito legal... já tinha até me esquecido que meu passado é cor-de-rosa e não em tons de cinza como o dos que não se permitem viver cada momento como se fosse o último. Todos os momentos são os últimos... são únicos e iguais a eles não existirá nunquinha...